27.1.11

Sobre a vírgula...

Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).





Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.


* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

24.1.11

Estamos com fome de amor...

O que temos visto por aí ???
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes. Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos....
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível!
E não é só sexo não! Se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida? Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem, necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia.
Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalísticas... Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" e até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!" Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos, a cada dia, mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, famílias preconceituosas...
Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados... Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado..."Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...
Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida... E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ? Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?" Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros.
Eu duvido de que nós, homens, queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos. Gostamos, sim, de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.
Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...
Por que ter medo de dizer isso, por que ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo"?! Então, não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo! Faça uma mulher o mais feliz que vc puder!

(publicado por Jornal O Dia, texto de Arnaldo Jabor)
Enviado pelo amigo Gabriel.

19.1.11

Não sei o que é pior: o "foca" que publicou ou os "focas" que copiaram!!!

Imprensa dá barrigada com história de cão que guardava túmulo da dona no RJ

A imprensa brasileira conseguiu comover a muitos com a história do cão Caramelo, que supostamente guardava o túmulo da dona após ela ter sido soterrada pelos deslizamentos de terra que atingiram a região Serrana do Rio de Janeiro na última semana. A história foi noticiada pelo G1, UOL, Folha.com, R7, Extra e virou até charge de Chico Caruso no jornal O Globo, entre outros. No entanto, segundo o Diário de Teresópolis, a história, repercutida até pela imprensa portuguesa, não passou de uma grande confusão. De acordo com a reportagem, Caramelo realmente existe e perdeu seus donos na tragédia, mas não era ele que aparecia ao lado de um túmulo e sim, John, o cachorro de Rodolfo Júnior, voluntário que trabalha no cemitério Carlinda Berlim. “Isso é coisa de repórter que precisava chegar com uma história diferente para apresentar ao chefe... o John é meu há mais de um ano quando fiquei com ele pra mim! O antigo dono foi para o Rio e deixou ele por aí... ele chamava o cachorrinho de Leão, mas eu prefiro John... ele tem cara de John, afirmou Junior ao Diário de Teresópolis, que enfatizou que seu cachorro é dócil e o segue por todos os lugares, por isso estava ao seu lado, enquanto trabalhava. “No dia em que o rapaz tirou a foto dele eu estava trabalhando nas covas e ele ao meu lado como sempre... e aí depois veio essa maluquice toda”. Não se sabe se a confusão começou após as fotos de John terem sido divulgadas pela agência AFP como as de Caramelo, ou se pela semelhança dos dois cachorros. Mas o caso irritou o administrador do cemitério, Márcio de Souza. “É lamentável que tal fato seja utilizado para causar comoção aos leitores! Fui contatado horas antes da notícia ser levada ao ar por um repórter e fui claro ao dizer que o cão da foto ao lado do túmulo é de propriedade de um de nossos voluntários que no momento faziam sepultamentos naquele local, logo não tem nada a ver com o cão adotado, disse. As notícias sobre o cão “fiel” não paravam por aí. Esta semana vários portais divulgaram que o cachorro, que supostamente guardava o túmulo da dona, foi adotado por uma família da capital carioca, mas depois fugiu. Caramelo foi adotado e desapareceu, mas não era ele que aparecia na foto ao lado do túmulo. “Houve uma confusão que não se sabe onde começou”, afirma Anderson Duarte, autor da reportagem do Diário de Teresópolis. Segundo o jornal, a confusão se torna evidente quando uma reportagem do Extra diz que o cão estava no cemitério Carlinda Berlim e que foi encontrado pela Comissão Especial de Proteção Animal da Alerj perambulando pelo bairro Caleme. “Para chegar de um bairro ao outro você tem que atravessar a cidade”, explicou o repórter do jornal de Teresópolis.
(Publicado no site comunique-se.com)

14.1.11

O AMOR EM TEMPOS DE CONSUMO

Por vezes dou por mim a pensar que os relacionamentos nestes tempos – de consumo - têm muito de marketing…
Como os produtos, parece haver relacionamentos para todos os fins e objetivos.
Parece haver pessoas que, como alguns produtos, não abandonaremos.
Parece haver pessoas que servem um determinado objetivo.


Do “one-night-stand” ao namoro, do “amigo colorido” ao casamento, os relacionamentos de hoje em dia são variados, podem evoluir para coisas mais profundas, podem ficar apenas por umas horas bem (ou mal) passadas. Podem ser profundíssimas e acabar.Uma das motivações mais profundas no ser humano é amar e ser amado.
Não é preciso um psicólogo dizer isto. Afinal, em alguma altura da nossa vida, estivemos apaixonados por alguém. Ou ansiamos encontrar esse alguém que nos ponha a cabeça a andar à roda e que preferencialmente sinta a mesma coisa.
Não sou daqueles que diz que antes era mais fácil.
A questão é que nos nossos tempos – de consumo – a escolha também é maior, assim como a concorrência. Por outro lado, numa sociedade cada vez mais individualista, não estamos facilmente abertos a aceitar pequenas grandes diferenças – os chamados defeitos.
A margem de manobra que nos damos a nós próprios para aceitar a diferença alheia parece ser menor que noutros tempos. Em algumas situações, ainda bem que assim é. Noutras, nem por isso.
O corre-corre do dia a dia parece também afetar esta coisa dos relacionamentos. Por vezes é difícil ou mesmo impossível mostrarmo-nos como somos. Logo à partida, andamos todos muito defensivos, com medo de espantar a “caça”. Ou então, escolhemos tanto que acabamos uns anos depois a realizar verdadeiros saldos de nós próprios.

Nem uma coisa nem outra é boa.
Numa e noutra desponta, mais cedo ou mais tarde, a insegurança de viver num mercado relacional por vezes muito agressivo. Isto para não falar dos milhentos casos de pessoas que se mantêm num relacionamento por medo da solidão. Não são assim tão poucos como possa parecer à primeira vista.
Curiosamente – ou talvez não – a capa desta edição mostra um homem autómato e uma mulher de carne e osso. As interpretações possíveis devem ser pelo menos tantas quantos os leitores da revista: O homem a quem nada era exigido e agora tudo é exigido, qual autómato; a mulher que cada vez tem mais poder (ainda bem!) nesta coisa dos relacionamentos; o cyber-relacionamento: hoje temos paixões e relacionamentos virtuais, pela Internet, mais dia menos dia surgem os robots, com aquela personalidade, peso, medidas, cor de cabelo e tamanho de sutiã que corresponde ao nosso ideal…
Isso seria dramático… Seria dramático porque mesmo com todas as dificuldades, características de relacionamentos, desilusões, traições, defeitos, fins e recomeços, esta coisa dos relacionamentos é fulcral no nosso desenvolvimento. Aprendemos sempre algo num relacionamento e até mesmo no não-começo de um relacionamento.
Se calhar, aprendemos que não é boa ideia falar de relacionamentos anteriores no primeiro encontro com alguém; que a pessoa pode não ter aquele peito idealizado, mas que a forma como sorri é muito mais sensual; aprendemos essencialmente sobre nós.
Isto dos relacionamentos não é fácil. Não é fácil começar um, não é fácil mantê-lo quando a paixão se esbate, não é fácil acabar outro, não é fácil chegar ao ponto ideal de partilha individual e respeito pela diferença que permite um relacionamento saudável e satisfatório para as duas pessoas.
Mas desistir é pior, mais destrutivo. Às vezes é preciso mesmo reiventar a relação que temos em determinado momento. Não nos esqueçamos que, da mesmo forma que não vemos os defeitos e diferenças, apenas só coisas boas no outro no inicio duma relação, quando ficamos com dúvidas tendemos a ver só as coisas negativas.

Desistir é o mais fácil. Corrigir, dialogar, reinventar o relacionamento é o mais difícil.
Mas pode ser também o mais proveitoso. Isto porque, como as empresas de sucesso, os grandes relacionamentos adaptam-se e inovam, não se rendem às circunstâncias, se o seu “produto” – essa terceira entidade que existe numa relação entre duas pessoas – for de qualidade e passível de ser melhorada.

Texto do psicólogo Victor Silva ()

1.1.11

SER CHIQUE SEMPRE

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas. Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens,mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestre. É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e àspessoas que estão no elevador. É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, eprestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo,de se lembrar sempre de o quão breve é a vidae de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrare não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour! Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas amor e fé nos tornam humanos!

(Por Glória Kalil, enviado pelo amigo Leucimahr)

Que 2011 seja um ano de ATITUDES POSITIVAS!

Paz e bem, amigos...

Quem sou eu

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Pato Branco , Paraná, Brazil
Jornalista da Rádio e Tv Educativa do Paraná - TV Paraná Turismo. Mestra em Comunicação - Produção Audiovisual pela Universidad Europea del Atlántico. Pós graduada em Produção de Documentário pela EICTV - Escola Internacional de Cinema e TV de Cuba. Pós-graduada em Telejornalismo pela FAG. Graduada em Comunicação Social, Jornalismo, pela Fadep. Funcionária da TV Sudoeste - Rede Celinauta de Comunicação entre os anos de 1992 e 2018.