Convite enviado pelo pessoal da organização do evento:
"Alô fotógrafos de plantão...
No domingo, 11 de dezembro, acontecerá a Segunda Edição do Domingo no Parque e estaremos, novamente, promovendo a Exposição de Fotografias e todos que desejarem expor, basta me entregar as fotos. Tamanho:15x21. Com assinatura, logo ou que desejarem colocar para identificá-las ao público. Data limite para a entrega: 06 de dezembro (pois preciso providenciar os murais onde elas serão expostas e preciso saber quantas teremos). Cada participante poderá expor 10 fotos. Mais informações, podem me chamar via facebook."
Laiane Carniel - Confraria Cultural de Pato Branco
http://www.facebook.com/profile.php?id=1783413155#!/profile.php?id=100001735281754
30.10.11
Durante um papo na madrugada...
Adoro passar horas no msn de papo com meus amigos.
E destas longas conversas sempre tiro inspiração pra alguns textos que publico aqui no blog.
Este, a seguir, escrevi durante uma conversa inspiradora com meu amigo Cleber, que vive na Itália e que eu amo demais:
"Ao longo da vida vamos acumulando coisas dentro da nossa casa: objetos, móveis, fotografias...
E elas ficam antigas, obsoletas, ocupam lugar. A casa parece cheia!
Mas está abafada, empoeirada.
Aí chega a hora em que a gente precisa fazer uma limpeza.
Desapegar dos objetos, jogar fora o quenao serve mais.
Abrir espaço para o ar circular, pros móveis novos entrarem.
Fazendo uma analogia, na nossa vida os móveis podem ser pessoas, mas não só isso.
Podem ser atitudes ultrapassadas que persistem no jeito teimoso de vermos as coisas...
Às vezes é preciso um amigo, mesmo que distante, pra nos dar um toque.
Muitas vezes tem alguém querendo entrar, mas pra que isso aconteça você precisa enxergar que sua casa está cheia demais." (Lena)
E destas longas conversas sempre tiro inspiração pra alguns textos que publico aqui no blog.
Este, a seguir, escrevi durante uma conversa inspiradora com meu amigo Cleber, que vive na Itália e que eu amo demais:
"Ao longo da vida vamos acumulando coisas dentro da nossa casa: objetos, móveis, fotografias...
E elas ficam antigas, obsoletas, ocupam lugar. A casa parece cheia!
Mas está abafada, empoeirada.
Aí chega a hora em que a gente precisa fazer uma limpeza.
Desapegar dos objetos, jogar fora o quenao serve mais.
Abrir espaço para o ar circular, pros móveis novos entrarem.
Fazendo uma analogia, na nossa vida os móveis podem ser pessoas, mas não só isso.
Podem ser atitudes ultrapassadas que persistem no jeito teimoso de vermos as coisas...
Às vezes é preciso um amigo, mesmo que distante, pra nos dar um toque.
Muitas vezes tem alguém querendo entrar, mas pra que isso aconteça você precisa enxergar que sua casa está cheia demais." (Lena)
UM POUCO DO QUE APRENDI NESTES ANOS DE PROFISSÃO...
Como jornalista e bastante cobrada pelos meus amigos nas redes sociais, gostaria de expressar minha opinião sobre o assunto polêmico da semana relacionado a um erro de jornal impresso.
Não tenho a pretensão de julgar.
Falo porque várias vezes perguntaram minha opinião sobre o assunto.
A razão do nosso trabalho como jornalistas é informar nosso espectador com qualidade.
Dar subsídios pra que ele tire suas conclusões de acordo com a sua carga cultural.
E se meu espectador fala uma linguagem simples, de agricultores ou de pessoas menos esclarecidas, é minha obrigação adaptar-me a isso.
Aprendi em anos de estudo e experiência sobre o texto jornalístico que, mesmo de uma forma muito simples, posso repassar informação de qualidade.
Já errei muitas vezes no trabalho e aprendi com cada um destes erros.
Hoje sei que a crítica é grande quando eles ocorrem.
As pessoas realmente preferem se pronunciar no erro do que no acerto.
Mas também sei que recebo muitos elogios e é claro que eles são mais agradáveis aos ouvidos e ao ego.
Enfim, compartilho minha solidariedade a um colega de trabalho que vive a mesma ou até maior pressão do que eu no dia a dia do "fazer jornalístico".
Por outro lado, o nível cultural do meu espectador jamais será motivo pra justificar qualquer falha jornalística que eu tenha cometido ou venha a cometer.
Não tenho a pretensão de julgar.
Falo porque várias vezes perguntaram minha opinião sobre o assunto.
A razão do nosso trabalho como jornalistas é informar nosso espectador com qualidade.
Dar subsídios pra que ele tire suas conclusões de acordo com a sua carga cultural.
E se meu espectador fala uma linguagem simples, de agricultores ou de pessoas menos esclarecidas, é minha obrigação adaptar-me a isso.
Aprendi em anos de estudo e experiência sobre o texto jornalístico que, mesmo de uma forma muito simples, posso repassar informação de qualidade.
Já errei muitas vezes no trabalho e aprendi com cada um destes erros.
Hoje sei que a crítica é grande quando eles ocorrem.
As pessoas realmente preferem se pronunciar no erro do que no acerto.
Mas também sei que recebo muitos elogios e é claro que eles são mais agradáveis aos ouvidos e ao ego.
Enfim, compartilho minha solidariedade a um colega de trabalho que vive a mesma ou até maior pressão do que eu no dia a dia do "fazer jornalístico".
Por outro lado, o nível cultural do meu espectador jamais será motivo pra justificar qualquer falha jornalística que eu tenha cometido ou venha a cometer.
15.8.11
A mais pura realidade...
Tá reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arrruda? do Sarney? do Collor? do Renan? do Palocci? do Delubio? Da Roseanne Sarney? Dos politicos distritais de Brasilia? do Jucá? do Kassab? dos mais 300 picaretas do Congresso?
Brasileiro reclama de quê?
O Brasileiro é assim:
A- Coloca nome em trabalho que não fez.
B- Coloca nome de colega que faltou em lista de presença.
C- Paga para alguém fazer seus trabalhos.
1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. - Usa o telefone da empresa onde trabalha para ligar para o celular dos amigos (me dá um toque que eu retorno...) - assim o amigo não gasta nada.
7. - Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
8. - Para em filas duplas, triplas, em frente às escolas.
9. - Viola a lei do silêncio.
10. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
11. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
12. - Espalha churrasqueira, mesas, nas calçadas.
13. - Pega atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
14. - Faz "gato " de luz, de água e de tv a cabo.
15. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
16. - Compra recibo para abater na declaração de renda para pagar menos imposto.
17. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
18. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.
19. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
20. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
21.. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se
fosse pouco rodado.
22. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
23. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
24. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
25. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
26. - Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
27. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... como se isso não fosse roubo.
28. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
29. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
30. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
31. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
E quer que os políticos sejam honestos....
Escandaliza-se com o mensalão, o dinheiro na cueca, a farra das passagens aéreas...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo, ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!
Vamos dar o bom exemplo!
(enviada pela psicopedagoga Jussara Mitto)
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Quem sou eu

- Marilena Chociai
- Pato Branco , Paraná, Brazil
- Jornalista da Rádio e Tv Educativa do Paraná - TV Paraná Turismo. Mestra em Comunicação - Produção Audiovisual pela Universidad Europea del Atlántico. Pós graduada em Produção de Documentário pela EICTV - Escola Internacional de Cinema e TV de Cuba. Pós-graduada em Telejornalismo pela FAG. Graduada em Comunicação Social, Jornalismo, pela Fadep. Funcionária da TV Sudoeste - Rede Celinauta de Comunicação entre os anos de 1992 e 2018.