Elis, Renato Russo, Cazuza, Maysa, Cassia Eller, Elvis, Lennon, Kurt Cobain, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison... ufa! A lista é extensa...
E agora, Michael, o superastro da música Pop.
O furor que a notícia causou entre fãs e não-fãs, me fez lembrar quantos “bons” tiveram a carreira encerrada por tragédias.
Então analiso se foi a morte precoce que os tornou tão importantes.
Por uma série de fatores, quem morre no auge da carreira torna imortais seus sucessos e isso pode estar relacionado à tragédia. É natural nos reconhecermos no sofrimento do outro, ainda mais quando é um ídolo!
Cazuza me emociona até hoje! Alguém pode não se sensibilizar ao ouvir “Quase um Segundo”?
E “Vento no Litoral” de Renato Russo?
Não me importa se foi um artista excêntrico, drogado, heterossexual, homossexual ou pervertido. Foi um artista genial porque consegue emocionar como já não se vê mais hoje em dia!
Ou serão os “Tempos Modernos” que estão tornando as composições mais descartáveis e nem nos dão tempo de raciocinar e gostar? Isso não teria nada a ver com morrer cedo...
Bem, vamos pensar então em alguns cantores e compositores que estão batalhando na estrada pra se manter: Erasmo Carlos, por onde andam os Engenheiros do Hawai? Lobão?
Quem não morreu, nem se rendeu aos apelos da mídia está penando sim, no inferno dos homens, pra disputar o mercado da música.
Li sobre algumas teorias da conspiração. Algumas afirmam que cantores famosos teriam simulado sua própria morte para fugir da pressão, do sucesso ou do pós-sucesso. É o que poderia ter acontecido com Elvis, por exemplo. E agora com Michael.
Acho que o mistério faz parte do espetáculo. Porque tem toda aquela estrutura de gente que depende do artista mesmo depois que ele morre. E quando ele morre fatura muito mais do que se estivesse amargando o fracasso.
Michael por exemplo teria uma série de shows em Londres mês que vem para dar um “up” na carreira. Tinha dívidas... Estava com a saúde debilitada. Será que daria conta do recado? Analisando friamente a saída dele de cena foi, de certa forma, estratégica.
Agora vêm por aí coletâneas, filmes, DVDs, livros, etc, etc, etc
E sabe-se lá por quanto tempo ele vai continuar vendendo, como acontece com os Beatles, por exemplo.
De qualquer forma, não podemos tirar destes astros o mérito de ter contribuído para nos provocar algum tipo de emoção, nem que seja o estranhamento.
É essa emoção que nos lembra o tempo todo que estamos vivos, bem vivos!
E agora, Michael, o superastro da música Pop.
O furor que a notícia causou entre fãs e não-fãs, me fez lembrar quantos “bons” tiveram a carreira encerrada por tragédias.
Então analiso se foi a morte precoce que os tornou tão importantes.
Por uma série de fatores, quem morre no auge da carreira torna imortais seus sucessos e isso pode estar relacionado à tragédia. É natural nos reconhecermos no sofrimento do outro, ainda mais quando é um ídolo!
Cazuza me emociona até hoje! Alguém pode não se sensibilizar ao ouvir “Quase um Segundo”?
E “Vento no Litoral” de Renato Russo?
Não me importa se foi um artista excêntrico, drogado, heterossexual, homossexual ou pervertido. Foi um artista genial porque consegue emocionar como já não se vê mais hoje em dia!
Ou serão os “Tempos Modernos” que estão tornando as composições mais descartáveis e nem nos dão tempo de raciocinar e gostar? Isso não teria nada a ver com morrer cedo...
Bem, vamos pensar então em alguns cantores e compositores que estão batalhando na estrada pra se manter: Erasmo Carlos, por onde andam os Engenheiros do Hawai? Lobão?
Quem não morreu, nem se rendeu aos apelos da mídia está penando sim, no inferno dos homens, pra disputar o mercado da música.
Li sobre algumas teorias da conspiração. Algumas afirmam que cantores famosos teriam simulado sua própria morte para fugir da pressão, do sucesso ou do pós-sucesso. É o que poderia ter acontecido com Elvis, por exemplo. E agora com Michael.
Acho que o mistério faz parte do espetáculo. Porque tem toda aquela estrutura de gente que depende do artista mesmo depois que ele morre. E quando ele morre fatura muito mais do que se estivesse amargando o fracasso.
Michael por exemplo teria uma série de shows em Londres mês que vem para dar um “up” na carreira. Tinha dívidas... Estava com a saúde debilitada. Será que daria conta do recado? Analisando friamente a saída dele de cena foi, de certa forma, estratégica.
Agora vêm por aí coletâneas, filmes, DVDs, livros, etc, etc, etc
E sabe-se lá por quanto tempo ele vai continuar vendendo, como acontece com os Beatles, por exemplo.
De qualquer forma, não podemos tirar destes astros o mérito de ter contribuído para nos provocar algum tipo de emoção, nem que seja o estranhamento.
É essa emoção que nos lembra o tempo todo que estamos vivos, bem vivos!
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