Convite enviado pelo pessoal da organização do evento:
"Alô fotógrafos de plantão...
No domingo, 11 de dezembro, acontecerá a Segunda Edição do Domingo no Parque e estaremos, novamente, promovendo a Exposição de Fotografias e todos que desejarem expor, basta me entregar as fotos. Tamanho:15x21. Com assinatura, logo ou que desejarem colocar para identificá-las ao público. Data limite para a entrega: 06 de dezembro (pois preciso providenciar os murais onde elas serão expostas e preciso saber quantas teremos). Cada participante poderá expor 10 fotos. Mais informações, podem me chamar via facebook."
Laiane Carniel - Confraria Cultural de Pato Branco
http://www.facebook.com/profile.php?id=1783413155#!/profile.php?id=100001735281754
30.10.11
Durante um papo na madrugada...
Adoro passar horas no msn de papo com meus amigos.
E destas longas conversas sempre tiro inspiração pra alguns textos que publico aqui no blog.
Este, a seguir, escrevi durante uma conversa inspiradora com meu amigo Cleber, que vive na Itália e que eu amo demais:
"Ao longo da vida vamos acumulando coisas dentro da nossa casa: objetos, móveis, fotografias...
E elas ficam antigas, obsoletas, ocupam lugar. A casa parece cheia!
Mas está abafada, empoeirada.
Aí chega a hora em que a gente precisa fazer uma limpeza.
Desapegar dos objetos, jogar fora o quenao serve mais.
Abrir espaço para o ar circular, pros móveis novos entrarem.
Fazendo uma analogia, na nossa vida os móveis podem ser pessoas, mas não só isso.
Podem ser atitudes ultrapassadas que persistem no jeito teimoso de vermos as coisas...
Às vezes é preciso um amigo, mesmo que distante, pra nos dar um toque.
Muitas vezes tem alguém querendo entrar, mas pra que isso aconteça você precisa enxergar que sua casa está cheia demais." (Lena)
E destas longas conversas sempre tiro inspiração pra alguns textos que publico aqui no blog.
Este, a seguir, escrevi durante uma conversa inspiradora com meu amigo Cleber, que vive na Itália e que eu amo demais:
"Ao longo da vida vamos acumulando coisas dentro da nossa casa: objetos, móveis, fotografias...
E elas ficam antigas, obsoletas, ocupam lugar. A casa parece cheia!
Mas está abafada, empoeirada.
Aí chega a hora em que a gente precisa fazer uma limpeza.
Desapegar dos objetos, jogar fora o quenao serve mais.
Abrir espaço para o ar circular, pros móveis novos entrarem.
Fazendo uma analogia, na nossa vida os móveis podem ser pessoas, mas não só isso.
Podem ser atitudes ultrapassadas que persistem no jeito teimoso de vermos as coisas...
Às vezes é preciso um amigo, mesmo que distante, pra nos dar um toque.
Muitas vezes tem alguém querendo entrar, mas pra que isso aconteça você precisa enxergar que sua casa está cheia demais." (Lena)
UM POUCO DO QUE APRENDI NESTES ANOS DE PROFISSÃO...
Como jornalista e bastante cobrada pelos meus amigos nas redes sociais, gostaria de expressar minha opinião sobre o assunto polêmico da semana relacionado a um erro de jornal impresso.
Não tenho a pretensão de julgar.
Falo porque várias vezes perguntaram minha opinião sobre o assunto.
A razão do nosso trabalho como jornalistas é informar nosso espectador com qualidade.
Dar subsídios pra que ele tire suas conclusões de acordo com a sua carga cultural.
E se meu espectador fala uma linguagem simples, de agricultores ou de pessoas menos esclarecidas, é minha obrigação adaptar-me a isso.
Aprendi em anos de estudo e experiência sobre o texto jornalístico que, mesmo de uma forma muito simples, posso repassar informação de qualidade.
Já errei muitas vezes no trabalho e aprendi com cada um destes erros.
Hoje sei que a crítica é grande quando eles ocorrem.
As pessoas realmente preferem se pronunciar no erro do que no acerto.
Mas também sei que recebo muitos elogios e é claro que eles são mais agradáveis aos ouvidos e ao ego.
Enfim, compartilho minha solidariedade a um colega de trabalho que vive a mesma ou até maior pressão do que eu no dia a dia do "fazer jornalístico".
Por outro lado, o nível cultural do meu espectador jamais será motivo pra justificar qualquer falha jornalística que eu tenha cometido ou venha a cometer.
Não tenho a pretensão de julgar.
Falo porque várias vezes perguntaram minha opinião sobre o assunto.
A razão do nosso trabalho como jornalistas é informar nosso espectador com qualidade.
Dar subsídios pra que ele tire suas conclusões de acordo com a sua carga cultural.
E se meu espectador fala uma linguagem simples, de agricultores ou de pessoas menos esclarecidas, é minha obrigação adaptar-me a isso.
Aprendi em anos de estudo e experiência sobre o texto jornalístico que, mesmo de uma forma muito simples, posso repassar informação de qualidade.
Já errei muitas vezes no trabalho e aprendi com cada um destes erros.
Hoje sei que a crítica é grande quando eles ocorrem.
As pessoas realmente preferem se pronunciar no erro do que no acerto.
Mas também sei que recebo muitos elogios e é claro que eles são mais agradáveis aos ouvidos e ao ego.
Enfim, compartilho minha solidariedade a um colega de trabalho que vive a mesma ou até maior pressão do que eu no dia a dia do "fazer jornalístico".
Por outro lado, o nível cultural do meu espectador jamais será motivo pra justificar qualquer falha jornalística que eu tenha cometido ou venha a cometer.
15.8.11
A mais pura realidade...
Tá reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arrruda? do Sarney? do Collor? do Renan? do Palocci? do Delubio? Da Roseanne Sarney? Dos politicos distritais de Brasilia? do Jucá? do Kassab? dos mais 300 picaretas do Congresso?
Brasileiro reclama de quê?
O Brasileiro é assim:
A- Coloca nome em trabalho que não fez.
B- Coloca nome de colega que faltou em lista de presença.
C- Paga para alguém fazer seus trabalhos.
1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. - Usa o telefone da empresa onde trabalha para ligar para o celular dos amigos (me dá um toque que eu retorno...) - assim o amigo não gasta nada.
7. - Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
8. - Para em filas duplas, triplas, em frente às escolas.
9. - Viola a lei do silêncio.
10. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
11. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
12. - Espalha churrasqueira, mesas, nas calçadas.
13. - Pega atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
14. - Faz "gato " de luz, de água e de tv a cabo.
15. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
16. - Compra recibo para abater na declaração de renda para pagar menos imposto.
17. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
18. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.
19. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
20. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
21.. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se
fosse pouco rodado.
22. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
23. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
24. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
25. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
26. - Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
27. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... como se isso não fosse roubo.
28. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
29. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
30. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
31. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
E quer que os políticos sejam honestos....
Escandaliza-se com o mensalão, o dinheiro na cueca, a farra das passagens aéreas...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo, ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!
Vamos dar o bom exemplo!
(enviada pela psicopedagoga Jussara Mitto)
1.8.11
PRÊMIO OCEPAR DE JORNALISMO 2011
12.7.11
Oficina de Arte no Cinema, na Unilagos.
10.7.11
Sobre esse negócio de escrever...
Neste sábado comecei uma jornada de três meses de um curso de dramaturgia oferecido pelo Núcleo de Dramaturgia do Sesi Cultural em algumas cidades paranaenses.
O professor Luiz Henrique Dias, dramaturgo e diretor de uma Companhia Teatral em Foz do Iguaçu, compartilhou conosco seu jeito de criar e me identifiquei profundamente com ele. É mais ou menos como uma "entidade" que toma conta da gente e a coisa sai, assim, de uma hora pra outra - que fique bem claro que estamos falando de textos artísticos.
Comigo é assim... Normalmente algo acontece e desencadeia tudo isso. Quando é tragédia então... ai, que delícia, como surgem as palavras!!! Simples assim.
Pelo menos eu pensava que era simples. Agora, lendo alguns autores de teatro, novamente percebo que a virtude de um bom texto está em dizer mais com menos. Não importa se as palavras insistem em surgir umas após as outras desenfreadamente. Nem tudo precisa ser minuciosamente explicado.
A gente, acostumada a produzir texto pra tevê, costuma deixar tudo mastigadinho. Tem até as imagens pra ajudar, olha que maravilha!
É, mas estou vendo que este curso de dramaturgia será um grande desafio pra mim. O desafio da síntese!
No final, um texto objetivo e inteligente é uma bela forma de respeito e valorização da capacidade de entendimento do nosso leitor.
31.3.11
15.3.11
A REVOLUÇÃO É SER FELIZ!
O pré-conceito de independência feminina não tem nada a ver com a verdadeira satisfação pessoal da mulher
Buscamos independência, estudamos, nos tornamos profissionais reconhecidas. Ao mesmo tempo, tivemos nossos filhos, maridos e ainda conseguimos nos manter magras, elegantes e antenadas.
Este foi o ideal feminino que durante décadas prevaleceu no inconsciente de grande parte das mulheres. Agora descobrimos que ser essa personagem multifacetada nem sempre é garantia de felicidade. Pelo contrário, que podemos encontrar o caminho da realização profissional e pessoal através de escolhas bem mais simples.
Terezinha, mulher de 33 anos, casada, mãe da Amanda de 15 anos e do José Alfredo, de sete, fugiu da tentação de se tornar uma super-mulher e não se arrepende. Moça da cidade, ela estudava, trabalhava e sonhava em ser atriz. Até que conheceu o Sérgio, rapaz do interior que revolucionou a vida dela. O namoro durou pouco mais de um ano. A jovem independente casou-se e foi morar com o marido em um sítio onde vivem há mais de 15 anos, na comunidade rural de Teolândia, em Pato Branco. “Hoje, se fosse pra voltar pra cidade, não voltaria mesmo”, conta sorrindo.
Terezinha se sente feliz e realizada com os afazeres domésticos. Também é ela que administra a atividade leiteira na propriedade. Acorda perto das cinco da manhã para a ordenha das 36 vacas. “Faço o serviço da casa, ajudo o filho menor com a lição da escola, cuido do almoço e depois fico em função da propriedade. Sempre tem muito o que fazer”, conta. ‘A tarde, perto das 16h, faz a ordenha novamente e à noite cuida do jantar. O dia é cheio sempre e todos os dias são quase sempre iguais. “O trabalho da dona de casa não para nunca”, diz sem perder o sorriso.
Perto das dez da noite a família toda já está na cama, mas antes a Terezinha ainda arruma um tempo pra analisar os dados da atividade leiteira no computador, afinal, ela é responsável por este trabalho enquanto o marido tem outros afazeres. “Quando a gente ainda namorava, ele me perguntava o que eu queria com um curso de informática. Hoje esse conhecimento e a internet me ajudam a administrar melhor a propriedade”, conta.
A dona de casa se sente realizada com a vida que leva. “Meus sonhos são todos aqui”, diz. São desejos relacionados à melhoria da qualidade de vida na propriedade rural e também à educação dos filhos. “Quero que eles estudem e se formem em uma faculdade, mas vou deixar pra eles escolherem o que vão querer da vida”, diz. A Amanda quer ser modelo e o José pretende trabalhar no campo.
A escolha da Terezinha foi viver no campo, ao lado da família, dividindo tarefas com o marido. Assim ela conquistou seu espaço e o equilíbrio emocional que tantas mulheres sonham.
Bom seria se todas nós soubéssemos o caminho mais acertado. Só que não é tão simples assim. A psicoterapeuta Valéria Medeiros de Azevedo explica que a mulher tem uma forte tendência a comprar a idéia imposta pela sociedade de que ela deve ser uma espécie de heroína. “Esta mulher está sofrendo de uma síndrome que na psiquiatria chamados de multitasking, ou múltiplas tarefas, onde é cobrado que ela seja boa em tudo. Deve se realizar profissionalmente, mas ao mesmo tempo tem que estar jovem, magra, atualizada com as tecnologias, informada”, diz. “Ela ainda se cobra ter um companheiro e uma relação de qualidade”, conclui.
A empresária Marlene Galeazzi seguiu por este caminho. A influência veio da mãe, uma agricultora, dona de casa, que viveu a revolução feminista. Nascida em uma família de oito irmãos, ela
sonhava em ser uma mulher bem sucedida e independente. A mãe sempre ensinou a importância de estudar e ter objetivos. Os produtos coloniais que fazia eram vendidos com antecedência na cidade e a cada venda, as metas estabelecidas pela mãe eram maiores. Um dos ensinamentos, e talvez o mais marcante na vida da empresária, foi o desejo de crescer e abandonar a vida dura no campo. A imagem da mulher de sucesso, reconhecida na cidade, era a representação absoluta da felicidade!
E ela acreditou que era possível. Mudou-se para a cidade de Pato Branco em 1978, estudou, virou bancária e em alguns anos já era independente. Foi praticamente a realização do sonho. A felicidade se completou com o casamento e os dois filhos.
Simples assim? Claro que não. Como toda a mulher influenciada pela revolução feminista dos anos 60 e 70, e pela mãe que sonhava com uma vida melhor, a jovem Marlene precisou superar barreiras e preconceitos até ser reconhecida como uma profissional tão competente quanto os colegas de trabalho. “Em meados dos anos 80, a mulher tinha esse desejo latente de se reafirmar, de querer ir para o mercado de trabalho e competir com os homens”, conta ela.
Quando perdeu o emprego no banco onde trabalhava surgiu o primeiro conflito. “Eu trabalhava na gerência e quando o banco fechou, tirou o meu tapete, minha vida era o banco”. A mulher independente então precisou recomeçar. E percebeu que poderia encontrar no marido, que tinha um pequeno negócio de equipamentos para veículos, o caminho para o sucesso profissional. “No começo decidi trabalhar com ele meio a contra-gosto, mas quanto pensei melhor decidi: é aqui que vou ficar”,conta. O marido, Edemar Galeazzi, não gostava da parte administrativa, preferia o contato com os clientes e então Marlene assumiu a função. “As metas e objetivos que aprendi lá infância com minha mãe, aqui, mais uma vez me fizeram crescer”. A empresária construiu sede nova para a empresa e ampliou os negócios. Tudo isso aliado à criação dos dois filhos e aos cursos de aperfeiçoamento profissional. Marlene Galeazzi afirma que hoje é uma mulher realizada e feliz porque é apaixonada pelo que faz. Como toda mulher que trabalha fora, também teve conflitos relacionados à criação dos filhos. Viveu momentos de culpa por não estar mais presente, sentiu-se excluída da vida deles às vezes. Mas hoje entende e aceita a decisão que tomou. “Fui melhor como mãe estando realizada profissionalmente”, diz. E esta realização não veio com a independência da mulher, mas com a parceria entre ela e o marido. “Se eu fosse ficar só em casa, seria uma dona de casa frustrada. Eu acredito e conheço muitas mulheres que são felizes assim. Mas eu, do jeito que vi minha mãe sendo uma dona de casa infeliz, não via outra possibilidade se não a de ser uma mulher empreendedora, conclui.”
A empresária Marlene e a dona de casa Terezinha têm em comum a paixão pelas escolhas que fizeram. Foram caminhos diferentes, mas relacionados à busca pela felicidade, respeitando o jeito de cada uma.
Revendo conceitos
A psicoterapeuta Valéria Medeiros de Azevedo apresenta uma realidade cada vez mais comum no consultório dela: “Primeiro a mulher foi buscar a liberdade, desde a queima de sutiã em praça pública. Foi estudar, trabalhar, ser independente, mas acho que ela chegou a um ápice onde começou a morrer mais de infarto, a fumar mais do que o homem. E a família teve um decréscimo neste período. As crianças começaram a usar drogas, os casamentos começaram a se desfazer, os laços familiares ficaram frouxos. A mulher neste momento se deu conta de que é possível retomar isso. Ser boa mãe, boa esposa e trabalhar sem precisar ficar imitando o homem”, explica.
Isso não significa que ela tenha que desistir da sua independência para ser feliz. Para a psicoterapeuta, a mulher independente é dona do seu destino, faz suas escolhas e pode bancá-las. “É livre de preconceitos, está aberta pro mundo, pra outras pessoas, outras culturas. Está sempre disposta a aprender”, explica. “Por isso a independência pode sim, ajudar a mulher a ser mais feliz. Não necessariamente sendo sozinha. O que é um estereótipo”, diz.
Como saber o caminho certo?
Para a psicoterapeuta não existe fórmula. “Há mulheres que podem ser felizes e realizadas sem marido ou sem filhos, apesar de ainda serem muito cobradas pela sociedade”. “A intuição feminina é muito particular e importante, mas não é possível ter certeza de que se está no caminho certo”, diz. O importante é ter sempre o desejo de crescer, independentemente da escolha que fizermos. “Freud dizia que ao crescer a gente perde. Estamos sempre fazendo escolhas e priorizando coisas”, explica.
A psicoterapia pode ajudar com as escolhas. “Se você já esgotou todas as possibilidades como meditar, orar, conversar com amigos e continua insatisfeita, a psicoterapia de orientação analítica pode ajudar a encontrar a origem da angústia, da insegurança e das más escolhas”, diz a psicoterapeuta. Ela defende que todasdeveriam buscar orientação principalmente na faixa dos 20 aos 30 anos. É um período determinante, quanto ainda dá tempo de voltar atrás de algumas decisões importantes na vida da mulher.
A fórmula da felicidade
• O caminho é o equilíbrio: Busque seu espaço profissional, mas privilegie a vida afetiva, amorosa. A busca às vezes demora pra chegar, mas tem muitos casais se encontrando bem mais tarde.
• Retome valores como a família e os laços afetivos.
• Tenha espaço para uma vivência religiosa e espiritual.
• Faça atividades físicas.
• Cuide de si mesma.
• Vista-se com personalidade, seja feminina, não queira imitar os homens.
• Não tente ser o que não é. Esta é a grande sacada: saiba quem você é, se conheça, saiba do que gosta e quais são suas verdadeiras aspirações.
(Fonte: Valéria Medeiros de Azevedo, psicoterapeuta.)
Reportagem de Marilena Chociai publicada na revista Mulher 10 (março de 2011)
14.3.11
De volta ao batente!
Oi pessoal!
Depois de alguns dias de descanso, sol, mar e umas geladas de vez em quando, retorno ao trabalho cheia de energia!
Agradeço a Deus pelos dias maravilhosos dedicados à minha família. Sem horários, sem compromissos e o mais legal, sem internet!!!
Confesso que senti saudades disso tudo às vezes, mas serviu pra provar que não morrerei se ficar mais dez dias fora da rede mundial.
Também me considero privilegiada por ter escapado das enchentes e deslizamentos de barreiras na estrada entre o litoral paranaense e a capital. Consegui sair poucas horas antes de tudo ser interditado.
Enfim, estou renovada e inspiradíssima pra voltar a escrever aqui.
Agora só tenho um probleminha... como estou de volta à rotina, vou ter que arranjar tempo pra me dedicar mais ao blog rsrs
Grande abraço!
13.2.11
A família mais linda do mundo!
Uma breve homenagem aos meus pais e minha família, meu maior tesouro!
CRÔNICA DE UMA MULHER DE QUASE 40
Quando eu tinha 17 anos, minha preocupação era ter um trabalho e poder comprar minhas coisinhas, escolher uma profissão, fazer faculdade...
Aos 20, nem sei se era um objetivo, mas o sonho era me casar, formar uma família, ter filhos... Tudo transcorreu tão perfeitamente!
Aos 30, já separada, com dois filhos lindos, fazendo faculdade de jornalismo depois de trabalhar anos em outra área, vivi minha primeira grande crise existencial. Foi quando realmente comecei a questionar sobre o que eu queria da vida. Até então, minhas prioridades eram a satisfação de necessidades simples e bem pessoais. Mas depois de uma escolha tão perigosa que é a separação, a mulher precisa ter consciência de que terá que arcar com as conseqüências da sua decisão. Vai sofrer, sim. Vai ter privações financeiras, vai passar momentos tensos e estressantes.
E aí corremos o risco de entrar em uma paranóia de querer provar que somos capazes de viver sozinhas, sem depender de ninguém. De mostrar para o mundo como somos autosuficientes. Pelo menos foi o que aconteceu comigo e gerou esta minha primeira “grande crise”.
Corri atrás de trabalho e estudos como jamais havia imaginado. Faculdade, pós-graduações, especializações no exterior... Tudo isso aliado aos cuidados com a casa e com os filhos. Foram anos realmente tensos. Mas a vontade de provar que era boa o suficiente, sempre me manteve motivada.
Agora pago o preço de ter aberto mão de certas coisas por conta de um objetivo que hoje, nos meus quase 40, já não tem mais tanta importância.
Tenho satisfação imensa em dizer que sou uma mulher realizada e reconhecida profissionalmente, sem perder as ambições, claro. Tenho filhos que só me dão orgulho, graças à educação que foi possível com o apoio do pai deles também, e isso não é demagogia.
Já o grande amor da minha vida perdi, há pouco tempo, por conta do egoísmo profissional e de tantos outros afazeres que considerava mais importantes. Perdi, sem volta! E tive que exercitar muito meu desprendimento para assumir que falhei. Mas é como dizem, a gente não valoriza muito o que está ali sempre na nossa mão. Game over pra mim...
Felizmente a maturidade dos quase 40 (ainda faltam três) me ajuda a enfrentar a crise com mais serenidade. Entender que a fase que estou vivendo é uma espécie de “ressaca” provocada pela alta dosagem que autoconfiança. E que ela já está quase passando.
Se falhei, tudo bem... Ninguém é perfeito.
Entendo que tudo tem seu tempo e depois das perdas, decidi que vou dar "um tempo" nos estudos, investir mais em mim, abrir os olhos para quem está à minha volta. Talvez isso me proporcione outro tipo de satisfação ou um relacionamento afetivo mais equilibrado, não sei...
O importante é não desistir, nem de ser feliz, nem que se questionar, nem de buscar...
É como diria nosso Rei Roberto: “Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi.”
Aos 20, nem sei se era um objetivo, mas o sonho era me casar, formar uma família, ter filhos... Tudo transcorreu tão perfeitamente!
Aos 30, já separada, com dois filhos lindos, fazendo faculdade de jornalismo depois de trabalhar anos em outra área, vivi minha primeira grande crise existencial. Foi quando realmente comecei a questionar sobre o que eu queria da vida. Até então, minhas prioridades eram a satisfação de necessidades simples e bem pessoais. Mas depois de uma escolha tão perigosa que é a separação, a mulher precisa ter consciência de que terá que arcar com as conseqüências da sua decisão. Vai sofrer, sim. Vai ter privações financeiras, vai passar momentos tensos e estressantes.
E aí corremos o risco de entrar em uma paranóia de querer provar que somos capazes de viver sozinhas, sem depender de ninguém. De mostrar para o mundo como somos autosuficientes. Pelo menos foi o que aconteceu comigo e gerou esta minha primeira “grande crise”.
Corri atrás de trabalho e estudos como jamais havia imaginado. Faculdade, pós-graduações, especializações no exterior... Tudo isso aliado aos cuidados com a casa e com os filhos. Foram anos realmente tensos. Mas a vontade de provar que era boa o suficiente, sempre me manteve motivada.
Agora pago o preço de ter aberto mão de certas coisas por conta de um objetivo que hoje, nos meus quase 40, já não tem mais tanta importância.
Tenho satisfação imensa em dizer que sou uma mulher realizada e reconhecida profissionalmente, sem perder as ambições, claro. Tenho filhos que só me dão orgulho, graças à educação que foi possível com o apoio do pai deles também, e isso não é demagogia.
Já o grande amor da minha vida perdi, há pouco tempo, por conta do egoísmo profissional e de tantos outros afazeres que considerava mais importantes. Perdi, sem volta! E tive que exercitar muito meu desprendimento para assumir que falhei. Mas é como dizem, a gente não valoriza muito o que está ali sempre na nossa mão. Game over pra mim...
Felizmente a maturidade dos quase 40 (ainda faltam três) me ajuda a enfrentar a crise com mais serenidade. Entender que a fase que estou vivendo é uma espécie de “ressaca” provocada pela alta dosagem que autoconfiança. E que ela já está quase passando.
Se falhei, tudo bem... Ninguém é perfeito.
Entendo que tudo tem seu tempo e depois das perdas, decidi que vou dar "um tempo" nos estudos, investir mais em mim, abrir os olhos para quem está à minha volta. Talvez isso me proporcione outro tipo de satisfação ou um relacionamento afetivo mais equilibrado, não sei...
O importante é não desistir, nem de ser feliz, nem que se questionar, nem de buscar...
É como diria nosso Rei Roberto: “Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi.”
12.2.11
Cuide da SUA vida!!
Mirtes não se agüentou e contou para a Lurdes:
- Viram teu marido entrando num motel.
A Lurdes abriu a boca e arregalou os olhos. Ficou como uma estátua de
espanto, durante um minuto, um minuto e meio. Depois pediu detalhes.
- Quando? Onde? Com quem?
- Ontem. No Discretíssimu's.
- Com quem? Com quem?
- Isso eu não sei.
- Mas como? Era alta? Magra? Loira? Puxava de uma perna?
- Não sei, Lu.
- Carlos Alberto me paga. Ah, me paga.
Quando o Carlos Alberto chegou em casa a Lurdes anunciou que iria
deixá-lo e contou por quê.
- Mas que história é essa, Lurdes? Você sabe quem era a mulher que
estava comigo no motel. Era você!
- Pois é. Maldita hora em que eu aceitei ir. - Discretíssimu's! Toda a
cidade ficou sabendo. Ainda bem que não me identificaram.
- Pois então?
- Pois então, que eu tenho que deixar você. Não vê? É o que todas as
minhas amigas esperam que eu faça. Não sou mulher de ser enganada pelo
marido e não reagir.
- Mas você não foi enganada. Quem estava comigo era você!
- Mas elas não sabem disso!
- Eu não acredito, Lurdes! Você vai desmanchar nosso casamento por
isso? Por uma convenção?
- Vou!
- Mais tarde, quando a Lurdes estava saindo de casa, com as malas, o
Carlos Alberto a interceptou. Estava sombrio:
- Acabo de receber um telefonema - disse. - Era o Dico.
- O que ele queria?
- Fez mil rodeios, mas acabou me contando. Disse que, como meu amigo,
tinha que contar.
- O quê?
- Você foi vista saindo do motel Discretíssimu's ontem, com um homem.
- O homem era você!
- Eu sei, mas eu não fui identificado.
- Você não disse que era você?
- O quê? Para que os meus amigos pensem que eu vou a motel com a minha
própria mulher?
- E então?
- Desculpe, Lurdes, mas...
- Mas o quê???
- Vou ter que te dar uma surra... "
(Luiz Fernando Veríssimo)
MORAL DA HISTÓRIA :
DEVEMOS CUIDAR APENAS DA NOSSA SAÚDE, PORQUE DA NOSSA VIDA, TODO MUNDO
CUIDA...
(enviado pela minha irmã Maris)
- Viram teu marido entrando num motel.
A Lurdes abriu a boca e arregalou os olhos. Ficou como uma estátua de
espanto, durante um minuto, um minuto e meio. Depois pediu detalhes.
- Quando? Onde? Com quem?
- Ontem. No Discretíssimu's.
- Com quem? Com quem?
- Isso eu não sei.
- Mas como? Era alta? Magra? Loira? Puxava de uma perna?
- Não sei, Lu.
- Carlos Alberto me paga. Ah, me paga.
Quando o Carlos Alberto chegou em casa a Lurdes anunciou que iria
deixá-lo e contou por quê.
- Mas que história é essa, Lurdes? Você sabe quem era a mulher que
estava comigo no motel. Era você!
- Pois é. Maldita hora em que eu aceitei ir. - Discretíssimu's! Toda a
cidade ficou sabendo. Ainda bem que não me identificaram.
- Pois então?
- Pois então, que eu tenho que deixar você. Não vê? É o que todas as
minhas amigas esperam que eu faça. Não sou mulher de ser enganada pelo
marido e não reagir.
- Mas você não foi enganada. Quem estava comigo era você!
- Mas elas não sabem disso!
- Eu não acredito, Lurdes! Você vai desmanchar nosso casamento por
isso? Por uma convenção?
- Vou!
- Mais tarde, quando a Lurdes estava saindo de casa, com as malas, o
Carlos Alberto a interceptou. Estava sombrio:
- Acabo de receber um telefonema - disse. - Era o Dico.
- O que ele queria?
- Fez mil rodeios, mas acabou me contando. Disse que, como meu amigo,
tinha que contar.
- O quê?
- Você foi vista saindo do motel Discretíssimu's ontem, com um homem.
- O homem era você!
- Eu sei, mas eu não fui identificado.
- Você não disse que era você?
- O quê? Para que os meus amigos pensem que eu vou a motel com a minha
própria mulher?
- E então?
- Desculpe, Lurdes, mas...
- Mas o quê???
- Vou ter que te dar uma surra... "
(Luiz Fernando Veríssimo)
MORAL DA HISTÓRIA :
DEVEMOS CUIDAR APENAS DA NOSSA SAÚDE, PORQUE DA NOSSA VIDA, TODO MUNDO
CUIDA...
(enviado pela minha irmã Maris)
27.1.11
Sobre a vírgula...
Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
24.1.11
Estamos com fome de amor...
O que temos visto por aí ???
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes. Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos....
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível!
E não é só sexo não! Se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida? Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem, necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia.
Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalísticas... Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" e até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!" Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos, a cada dia, mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, famílias preconceituosas...
Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados... Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado..."Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...
Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida... E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ? Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?" Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros.
Eu duvido de que nós, homens, queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos. Gostamos, sim, de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.
Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...
Por que ter medo de dizer isso, por que ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo"?! Então, não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo! Faça uma mulher o mais feliz que vc puder!
(publicado por Jornal O Dia, texto de Arnaldo Jabor)
Enviado pelo amigo Gabriel.
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes. Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos....
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível!
E não é só sexo não! Se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida? Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem, necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia.
Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalísticas... Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" e até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!" Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos, a cada dia, mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, famílias preconceituosas...
Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados... Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado..."Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...
Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida... E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ? Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?" Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros.
Eu duvido de que nós, homens, queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos. Gostamos, sim, de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.
Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...
Por que ter medo de dizer isso, por que ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo"?! Então, não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo! Faça uma mulher o mais feliz que vc puder!
(publicado por Jornal O Dia, texto de Arnaldo Jabor)
Enviado pelo amigo Gabriel.
19.1.11
Não sei o que é pior: o "foca" que publicou ou os "focas" que copiaram!!!
Imprensa dá barrigada com história de cão que guardava túmulo da dona no RJ
A imprensa brasileira conseguiu comover a muitos com a história do cão Caramelo, que supostamente guardava o túmulo da dona após ela ter sido soterrada pelos deslizamentos de terra que atingiram a região Serrana do Rio de Janeiro na última semana. A história foi noticiada pelo G1, UOL, Folha.com, R7, Extra e virou até charge de Chico Caruso no jornal O Globo, entre outros. No entanto, segundo o Diário de Teresópolis, a história, repercutida até pela imprensa portuguesa, não passou de uma grande confusão. De acordo com a reportagem, Caramelo realmente existe e perdeu seus donos na tragédia, mas não era ele que aparecia ao lado de um túmulo e sim, John, o cachorro de Rodolfo Júnior, voluntário que trabalha no cemitério Carlinda Berlim. “Isso é coisa de repórter que precisava chegar com uma história diferente para apresentar ao chefe... o John é meu há mais de um ano quando fiquei com ele pra mim! O antigo dono foi para o Rio e deixou ele por aí... ele chamava o cachorrinho de Leão, mas eu prefiro John... ele tem cara de John, afirmou Junior ao Diário de Teresópolis, que enfatizou que seu cachorro é dócil e o segue por todos os lugares, por isso estava ao seu lado, enquanto trabalhava. “No dia em que o rapaz tirou a foto dele eu estava trabalhando nas covas e ele ao meu lado como sempre... e aí depois veio essa maluquice toda”. Não se sabe se a confusão começou após as fotos de John terem sido divulgadas pela agência AFP como as de Caramelo, ou se pela semelhança dos dois cachorros. Mas o caso irritou o administrador do cemitério, Márcio de Souza. “É lamentável que tal fato seja utilizado para causar comoção aos leitores! Fui contatado horas antes da notícia ser levada ao ar por um repórter e fui claro ao dizer que o cão da foto ao lado do túmulo é de propriedade de um de nossos voluntários que no momento faziam sepultamentos naquele local, logo não tem nada a ver com o cão adotado, disse. As notícias sobre o cão “fiel” não paravam por aí. Esta semana vários portais divulgaram que o cachorro, que supostamente guardava o túmulo da dona, foi adotado por uma família da capital carioca, mas depois fugiu. Caramelo foi adotado e desapareceu, mas não era ele que aparecia na foto ao lado do túmulo. “Houve uma confusão que não se sabe onde começou”, afirma Anderson Duarte, autor da reportagem do Diário de Teresópolis. Segundo o jornal, a confusão se torna evidente quando uma reportagem do Extra diz que o cão estava no cemitério Carlinda Berlim e que foi encontrado pela Comissão Especial de Proteção Animal da Alerj perambulando pelo bairro Caleme. “Para chegar de um bairro ao outro você tem que atravessar a cidade”, explicou o repórter do jornal de Teresópolis.
A imprensa brasileira conseguiu comover a muitos com a história do cão Caramelo, que supostamente guardava o túmulo da dona após ela ter sido soterrada pelos deslizamentos de terra que atingiram a região Serrana do Rio de Janeiro na última semana. A história foi noticiada pelo G1, UOL, Folha.com, R7, Extra e virou até charge de Chico Caruso no jornal O Globo, entre outros. No entanto, segundo o Diário de Teresópolis, a história, repercutida até pela imprensa portuguesa, não passou de uma grande confusão. De acordo com a reportagem, Caramelo realmente existe e perdeu seus donos na tragédia, mas não era ele que aparecia ao lado de um túmulo e sim, John, o cachorro de Rodolfo Júnior, voluntário que trabalha no cemitério Carlinda Berlim. “Isso é coisa de repórter que precisava chegar com uma história diferente para apresentar ao chefe... o John é meu há mais de um ano quando fiquei com ele pra mim! O antigo dono foi para o Rio e deixou ele por aí... ele chamava o cachorrinho de Leão, mas eu prefiro John... ele tem cara de John, afirmou Junior ao Diário de Teresópolis, que enfatizou que seu cachorro é dócil e o segue por todos os lugares, por isso estava ao seu lado, enquanto trabalhava. “No dia em que o rapaz tirou a foto dele eu estava trabalhando nas covas e ele ao meu lado como sempre... e aí depois veio essa maluquice toda”. Não se sabe se a confusão começou após as fotos de John terem sido divulgadas pela agência AFP como as de Caramelo, ou se pela semelhança dos dois cachorros. Mas o caso irritou o administrador do cemitério, Márcio de Souza. “É lamentável que tal fato seja utilizado para causar comoção aos leitores! Fui contatado horas antes da notícia ser levada ao ar por um repórter e fui claro ao dizer que o cão da foto ao lado do túmulo é de propriedade de um de nossos voluntários que no momento faziam sepultamentos naquele local, logo não tem nada a ver com o cão adotado, disse. As notícias sobre o cão “fiel” não paravam por aí. Esta semana vários portais divulgaram que o cachorro, que supostamente guardava o túmulo da dona, foi adotado por uma família da capital carioca, mas depois fugiu. Caramelo foi adotado e desapareceu, mas não era ele que aparecia na foto ao lado do túmulo. “Houve uma confusão que não se sabe onde começou”, afirma Anderson Duarte, autor da reportagem do Diário de Teresópolis. Segundo o jornal, a confusão se torna evidente quando uma reportagem do Extra diz que o cão estava no cemitério Carlinda Berlim e que foi encontrado pela Comissão Especial de Proteção Animal da Alerj perambulando pelo bairro Caleme. “Para chegar de um bairro ao outro você tem que atravessar a cidade”, explicou o repórter do jornal de Teresópolis.
(Publicado no site comunique-se.com)
14.1.11
O AMOR EM TEMPOS DE CONSUMO
Por vezes dou por mim a pensar que os relacionamentos nestes tempos – de consumo - têm muito de marketing…
Como os produtos, parece haver relacionamentos para todos os fins e objetivos.
Parece haver pessoas que, como alguns produtos, não abandonaremos.
Parece haver pessoas que servem um determinado objetivo.
Do “one-night-stand” ao namoro, do “amigo colorido” ao casamento, os relacionamentos de hoje em dia são variados, podem evoluir para coisas mais profundas, podem ficar apenas por umas horas bem (ou mal) passadas. Podem ser profundíssimas e acabar.Uma das motivações mais profundas no ser humano é amar e ser amado.
Não é preciso um psicólogo dizer isto. Afinal, em alguma altura da nossa vida, estivemos apaixonados por alguém. Ou ansiamos encontrar esse alguém que nos ponha a cabeça a andar à roda e que preferencialmente sinta a mesma coisa.
Não sou daqueles que diz que antes era mais fácil.
A questão é que nos nossos tempos – de consumo – a escolha também é maior, assim como a concorrência. Por outro lado, numa sociedade cada vez mais individualista, não estamos facilmente abertos a aceitar pequenas grandes diferenças – os chamados defeitos.
A margem de manobra que nos damos a nós próprios para aceitar a diferença alheia parece ser menor que noutros tempos. Em algumas situações, ainda bem que assim é. Noutras, nem por isso.
O corre-corre do dia a dia parece também afetar esta coisa dos relacionamentos. Por vezes é difícil ou mesmo impossível mostrarmo-nos como somos. Logo à partida, andamos todos muito defensivos, com medo de espantar a “caça”. Ou então, escolhemos tanto que acabamos uns anos depois a realizar verdadeiros saldos de nós próprios.
Nem uma coisa nem outra é boa.
Numa e noutra desponta, mais cedo ou mais tarde, a insegurança de viver num mercado relacional por vezes muito agressivo. Isto para não falar dos milhentos casos de pessoas que se mantêm num relacionamento por medo da solidão. Não são assim tão poucos como possa parecer à primeira vista.
Curiosamente – ou talvez não – a capa desta edição mostra um homem autómato e uma mulher de carne e osso. As interpretações possíveis devem ser pelo menos tantas quantos os leitores da revista: O homem a quem nada era exigido e agora tudo é exigido, qual autómato; a mulher que cada vez tem mais poder (ainda bem!) nesta coisa dos relacionamentos; o cyber-relacionamento: hoje temos paixões e relacionamentos virtuais, pela Internet, mais dia menos dia surgem os robots, com aquela personalidade, peso, medidas, cor de cabelo e tamanho de sutiã que corresponde ao nosso ideal…
Isso seria dramático… Seria dramático porque mesmo com todas as dificuldades, características de relacionamentos, desilusões, traições, defeitos, fins e recomeços, esta coisa dos relacionamentos é fulcral no nosso desenvolvimento. Aprendemos sempre algo num relacionamento e até mesmo no não-começo de um relacionamento.
Se calhar, aprendemos que não é boa ideia falar de relacionamentos anteriores no primeiro encontro com alguém; que a pessoa pode não ter aquele peito idealizado, mas que a forma como sorri é muito mais sensual; aprendemos essencialmente sobre nós.
Isto dos relacionamentos não é fácil. Não é fácil começar um, não é fácil mantê-lo quando a paixão se esbate, não é fácil acabar outro, não é fácil chegar ao ponto ideal de partilha individual e respeito pela diferença que permite um relacionamento saudável e satisfatório para as duas pessoas.
Mas desistir é pior, mais destrutivo. Às vezes é preciso mesmo reiventar a relação que temos em determinado momento. Não nos esqueçamos que, da mesmo forma que não vemos os defeitos e diferenças, apenas só coisas boas no outro no inicio duma relação, quando ficamos com dúvidas tendemos a ver só as coisas negativas.
Desistir é o mais fácil. Corrigir, dialogar, reinventar o relacionamento é o mais difícil.
Mas pode ser também o mais proveitoso. Isto porque, como as empresas de sucesso, os grandes relacionamentos adaptam-se e inovam, não se rendem às circunstâncias, se o seu “produto” – essa terceira entidade que existe numa relação entre duas pessoas – for de qualidade e passível de ser melhorada.
Texto do psicólogo Victor Silva (Publicado na Revista Sphere)
1.1.11
SER CHIQUE SEMPRE
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas. Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens,mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestre. É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e àspessoas que estão no elevador. É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, eprestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo,de se lembrar sempre de o quão breve é a vidae de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrare não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour! Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas amor e fé nos tornam humanos!
(Por Glória Kalil, enviado pelo amigo Leucimahr)
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas. Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens,mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestre. É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e àspessoas que estão no elevador. É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, eprestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo,de se lembrar sempre de o quão breve é a vidae de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrare não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour! Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas amor e fé nos tornam humanos!
(Por Glória Kalil, enviado pelo amigo Leucimahr)
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Quem sou eu
- Marilena Chociai
- Pato Branco , Paraná, Brazil
- Jornalista da Rádio e Tv Educativa do Paraná - TV Paraná Turismo. Mestra em Comunicação - Produção Audiovisual pela Universidad Europea del Atlántico. Pós graduada em Produção de Documentário pela EICTV - Escola Internacional de Cinema e TV de Cuba. Pós-graduada em Telejornalismo pela FAG. Graduada em Comunicação Social, Jornalismo, pela Fadep. Funcionária da TV Sudoeste - Rede Celinauta de Comunicação entre os anos de 1992 e 2018.